top of page

Quem és? Quem sou? Vamos conhecer-nos?

Ana. Mãe, amiga e coach certificada pelo Instituto Eneacoaching.


Nasci e fui criada numa família com muito amor, educada com os valores do tradicional, se calhar até um pouco conservadores. Talvez por não acreditar cegamente nas crenças sociais, acabei sempre por fazer um percurso contracorrente. Estudei. Trabalhei e estudei. Fui para a faculdade de Psicologia, mas apesar da curiosidade pelos processos humanos, da monumental paixão pela mente humana, dentro da minha, alguma coisa me dizia que ainda não seria aquela disciplina que me satisfaria. Mais tarde, descobri que o meu tipo de personalidade é um insatisfeito por natureza. Ainda bem, trouxe-me até aqui.

Decidi emigrar. 10 anos. Num país que detestava, mas de acordo com as tais crenças socias, me daria toda a estabilidade que precisava. Ainda por cima era tão nova! Lá fui. Lá aprendi tanto, pela dor e pelo amor. Lá errei tanto. Ainda hoje me pergunto se não era o meu auto sabotador inconsciente a agir por mim de propósito para não me deixar cair na matrix. Estraguei, desgastei muito. Mas trouxe de lá trouxe a melhor coisa que a vida me deu (lá chegaremos). Decidi que se estudasse, talvez fosse melhor para mim. Formei-me em Marketing e Comunicação de Empresas. Foi uma vitória, porque estava no estrangeiro, mas só isso.

O meu caminho foi sempre, sempre pontuado por questões surdas dentro da minha cabeça: mas de verdade que é suposto ser isto a vida? De verdade que nascemos e morremos para isto? Na melhor das hipóteses vivemos num automatismo para deixar uma vida melhor aos nossos filhos? Aquilo era uma revolta, porque a coisa que eu mais queria na vida era ser mãe, mas não assim. Revolta. Descalabro interno do meu ser, por aí a baixo.

Voltei para Portugal. Ah meu rico país! Separei-me e pus-me à prova. Com altos e baixos, lá fui seguindo o meu caminho como se fosse um ténis a ser lavado na máquina sozinho. Barulho, falta de direção, sendo impregnada do que me pusessem, acreditando sempre que em cada etapa estava a fazer o melhor que sabia naquela altura. Fator comum a tudo desde o início: a curiosidade em geral, estava sempre a estudar alguma coisa, a pesquisar algum assunto, a embrenhar-me em alguma área. E muito descobri sobre mim e sobre os meus gostos. Mas não tinha rumo, não tinha direção. Tinha era um propósito: morrer melhor ser humano do que nasci, e isso para mim não implicava bens materiais, mas sim evoluir. Contudo, estava sempre a levar com pessoas amadas (meus queridos pais e tios: obrigada por isso e por tudo!) com a tal história de que devia terminar o curso de psicologia. Só que estava estável profissionalmente, numa empresa que admiro profundamente e com um produto que amo, e agora tenho uma filha, não é? Já não pode ser a brincar.

O tempo passou, estipulei desafios a mim mesma e continuava a ouvir as tais questões surdas e tímidas. Certo era que agora, já mulher, já mãe, já mais madura tinha de decidir entre continuar em modo automático e seguir ignorando aquelas questões ou fazia alguma coisa sobre elas.


Sempre fui muito direta quando o assunto é de um-para-um, quando estou a falar com pessoas que amo, que respeito, que admiro, mas sobretudo com quem reconhecia potencial desperdiçado (e há tanto potencial desperdiçado em prol do comodismo dormente). Sempre fui aquela miúda que dizia ao ouvido “essa saia faz-te gorda” e dias depois com a mesma verdade dizia “ficas deslumbrante nesse vestido, passeia-te!”. E a verdade é que esta coisa, apesar de parecer humilhação, intrusão do espaço pessoal, ou qualquer outra definição, sempre fez com que fosse procurada. Para dar opinião, para partilhar a minha perspetiva, para pôr o dedo nas feridas. E lá seguia, quem me procurava, com um novo boost e eu ficava tão feliz.

Ok, pronto, era isto que eu queria fazer!! Perceber e entender a mente e a história de quem me procurava, perceber os objetivos, ajudar a clarear a mente e fazer ver que estava tudo nas suas mãos! Isto não era Psicologia…. Sim, era um pouco, mas não é Psicologia. Continuei assim mais um bom par de anos. Até que encontrei o coaching. Aquilo assustou-me, pois tinha a ideia que quase todos temos. Só tinha ouvido falar de life coaching, coaching de nutrição, coaching de alta performance e coaching de moda. Mas o coaching ia dar-me exatamente o que eu precisava, gostava e me preenchia! Fui pesquisar, e encontrei o melhor profissional de coaching transformacional, Eduardo Torgal, e o seu Instituto eram exatamente o que eu procurava e precisava na vida naquele momento!

Entrei no curso, conheci imensas pessoas no meu “estado”, outras que já de lá tinham saído e são uma inspiração e foram de um apoio gigantesco (obrigada, Carla Sorrisos, Maria José, colegas!).

Aqui começa a nossa jornada. A minha e a tua. Vamos partilhá-la juntos. Vamos ver até onde esse teu potencial está adormecido? Eu tenho a certeza de que o vamos encontrar e libertá-lo! Eu prometo que te dou a mão e que não vou dourar a pílula. Vamos juntos, a fundo, de mão dada!

ree

 
 
 

Comments


A curiosidade em saber como tenho a certeza que este programa é para ti, é muita?     
Envia um email e mostro-te tudo!

E-mail enviado com sucesso!

+351 932 416 987

Setúbal

  • Whatsapp
  • Facebook
  • Instagram
bottom of page